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Mostrando postagens de agosto, 2020

"Direis Ouvir as Estrelas".

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 "Direis Ouvir as Estrelas". "Ouvir Estrelas Olavo Bilac". Ora (direis) ouvir estrelas!  Certo Perdeste o senso!"  E eu vos direi, no entanto,  Que, para ouvi-las, muitas vezes desperto  E abro as janelas, pálido de espanto...  E conversamos toda a noite, enquanto  A via-láctea, como um pálio aberto,  Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,  Inda as procuro pelo céu deserto.  Direis agora: "Tresloucado amigo!  Que conversas com elas?  Que sentido Tem o que dizem, quando estão contigo?"  E eu vos direi: "Amai para entendê-las!  Pois só quem ama pode ter ouvido  Capaz de ouvir e de entender estrelas."

Ótimo Final de Semana a todos os Amigos.

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 Ótimo Final de Semana a todos os Amigo s. 

"não existe nada mais importante, do que nos sentirmos vivos".

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  Luz que traz vida a todos os seres Luz que traz vida a todos os seres.  Um ser sem luz, é um ser apagado, morto.  Quando olhamos para esta árvore no alto da montanha, podemos imaginar que após absorver o orvalho da noite,  ela espera ansiosa pela luz do amanhecer,  ela espera que os raios do sol a cubram por completo, com o seu calor, raios de calor que dão vida, que nutrem, que fortalecem, raios que são capazes de manter esta árvore de pé.  Conforme as horas vão passando, o calor aumenta e esta árvore começa a pensar no orvalho que vai cair durante a noite, orvalho este que vai umedecer os seus galhos e folhas, fazendo com que no final da noite, ela volte a pensar no novo dia que vai amanhecer com seus raios solares.  Assim, como esta árvore, somos nós, durante a noite, recebemos o orvalho dos anjos enquanto dormimos, nosso ser voa para lugares que só existem dentro de nossa imaginação, e quando acordamos, estamos prontos para receber os raios do so...

"poemas são pássaros "

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poemas são pássaros  poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês. poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.  Quando fechas o livro, eles alçam vôo como de um alçapão.  Eles não têm pouso nem porto; alimentam-se um instante em  cada par de mãos e partem. E olhas, então,  essas tuas mãos  vazias, no maravilhado espanto de saberes que o alimento deles já estava em ti...  Mário Quintana  

Boa Noite

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